Em Casais de São Lourenço, concelho de Mafra, Sandra Silva, 49 anos, descobriu o amor pela terra. Cresceu a admirar a mãe, que tratava do pomar e das hortas, “fazia acontecer”. Esta é uma das boas recordações que guarda da infância, o florescimento dos frutos e hortícolas, cujas sementes a mãe deitava à terra.

Na vida adulta, decidiu estudar Gestão na Universidade Católica de Lisboa e a sua vida profissional tem sido feita nesta área, embora a terra continue a falar alto. Tão alto que, há cerca de dois anos, comprou um terreno em Santarém, com 8 ha, que batizou de Fazenda das Courelas e dedicou-se à produção de figos, “uma cultura adaptada à região e que possa coexistir com a minha atividade profissional”.

Assim se escrevem as primeiras linhas da história de uma das vencedoras da Academia do Centro de Frutologia Compal 2020, responsável por um dos projetos vencedores da edição do ano passado. Sandra Silva conheceu a Academia através de uma amiga, que lhe enviou informação sobre o concurso. “Quando li o regulamento, pensei: isto é para mim, quer a nível de critérios de elegibilidade, quer pelo espírito que sinto neste regulamento”.

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